Repito o que recita o vento:
que as coisas vem a seu tempo,
que elas sabem qual tempo é o delas,
que esse tempo quase nunca é o dos viventes
mas que, assim sendo,
força é render-se á forca delas
movendo-se folha ao vento, rasgacéus,
deusa ciosa das coisas que lhe ofertem
e de cada corpo quando dance na f esta
em seu nome ao vento
veja-a: resplendente
aqui, já recontando
ali-epa, Oiá-Ó!
ricardo aleixo. “a roda do mundo.”
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