(Porque se não for, me diga antes que eu aprenda a ler seus pensamentos, que eu saiba qual a música que você escuta antes de dormir; antes que o seu filme preferido torne-se o meu também. Me diga antes que o seu perfume cole no meu corpo, para eu não senti-lo em todos os lugares; antes que eu deite na maciez dos seus lençóis, para evitar que eu tenha insonia e perceba a ausencia ao lado. Me diga antes que eu saiba dos seus problemas, para não torna-se meus também; antes que eu saiba as ruas por onde andas, para eu não te perseguir loucamente de amor e com pedaços de coração e sonhos nas mãos)
— Amanhã, depois de amanhã. E sempre.
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