quinta-feira, setembro 30

Um quase nada

“Com emoção ou sem emoção?”

É isso que muitas de nós escutávamos quando subíamos em algum balanço e esperávamos sermos empurradas no playground do jardim de infância. Agora, crescidas, somos impulsionadas não por alguém, mas sempre por uma causa maior. E quando o ‘novo’ aparece, só há duas direções: se jogar ou hesitar. O encanto não nos permite conhecer o que existe entre o 8 e o 80. O amor é contra-indicado para quem não sabe correr riscos.Mas, em caso de ferimento, contatar as amigas mais próximas e fazer da noite das garotas o seu pó cicatrizante. E isso se aplica a qualquer tipo de afeto, seja pelo capitão do time de futebol da escola ou pelo sonho que decidimos realizar.

A verdadeira adrenalina está em fazer o que der na telha sem sequer seguir algum conselho clichê. A grande intensidade da nossa existência fica na linha tênue entre a nossa sede de fazer acontecer e o nosso bom senso. Você não precisa ter uma grande cartada para cada jogada, mas também não pode estar alheia aos movimentos. Sinta a liberdade de ir e vir, e experimente uma voltinha no Sol. Use de toda sua genialidade e perceba que você pode estar no lugar certo e na hora certa.

A espera costuma fazer as borboletas voarem mais alto no seu estômago, mas quando o grande momento chegar, faça dele a volta mais excitante, como em uma montanha russa onde você esperou uma eternidade na fila! E no final, quando tudo pode parecer em vão, abra sua bagagem de tentativas e, sorrindo, saiba que foi por um triz. Que faltou assim, um quase nada.

Para vocês, um dia repleto de aventuras de tirarem o fôlego e encherem o ego!

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