sábado, outubro 24

Chocolate que ajuda a emagrecer chega ao mercado



Era oq estava faltando!

O chocolate é considerado vilão para quem busca manter a alimentação equilibrada e o corpo em forma. Mas essa fama pode mudar. Foi desenvolvido no Brasil, pelo Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento do Ipupo Consult, um chocolate que promete saciar o apetite e, portanto, ajudar a emagrecer. O principal ativo "emagrecedor" da novidade é o picolinato de cromo, que, segundo o fabricante, tem a função de reduzir a compulsão por açúcares e gorduras, além de contribuir para a perda de peso.

O produto possui 50% de cacau orgânico (livre de conservantes e pesticidas), que forneceria ao corpo antioxidantes e substâncias euforizantes naturalmente encontradas no cacau, como a cafeína e a teobromina. "É um conjunto de ingredientes especialmente balanceados e sempre baseados em pesquisas", disse o farmacêutico e professor de cosmetologia Maurício Pupo, autor do projeto.

Os benefícios não parariam por aí. A empresa lembra de um estudo realizado pelo Ambulatório de Diabetes e Metabolismo da Universidade do Hospital Graz, na Áustria, que comprovou que a suplementação de cromo em pacientes submetidos a oito semanas de dieta com baixo teor calórico e a 16 semanas de período de manutenção, promoveu aumento da massa magra.

Para obter as quantidades de cromo ideais, ou seja, a mesma dosagem encontrada nas pesquisas que serviram de base à criação do "chocolate emagrecedor", o fabricante indica ingerir cerca de três tabletes pequenos diariamente e pede que não ultrapasse o consumo de cinco unidades, a não ser que o médico tenha recomendado. A dica apresentada é comê-lo na hora em que a fome é mais forte ou nos momentos em que a compulsão por doces e gorduras for maior, como à noite, por exemplo.

A empresa ainda afirmou que os diabéticos podem saborear o chocolate, com orientação do endocrinologista, pois não contém açúcares e é adoçado com xilitol (adoçante natural obtido das frutas e do milho).

Quem estiver interessado em adquiri-lo enquanto não chega às indústrias, a solução é encomendá-lo nas farmácias de manipulação, falando diretamente com o farmacêutico responsável, ou solicitar ao médico e ao nutricionista.

Fonte: Terra

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